Saber Avaliar o Estresse é o primeiro passo para o sucesso no tratamento

stressClínica oferece software que detecta o exato nível de estresse da pessoa e aponta técnicas e tratamentos que podem controlar o problema As pressões do dia-a-dia são muito perigosas para o organismo do ser humano. Mas será que os profissionais de saúde estão bem preparados para reconhecer realmente os sintomas de estresse ou o diagnóstico é dado somente quando não se sabe qual o problema? Que situações comuns podem estar escondidas atrás de sintomas relacionados a fadiga e estresse? Os profissionais de saúde estão preparados para avaliar e adotar uma terapêutica eficaz? Essas foram as perguntas que levaram o Dr. Marcelo Valio, médico da Clínica RenuLife e especialista em nutrologia, com treinamento no Departamento de Psiquiatria da USP, a trazer ao Brasil um software, desenvolvido na Rússia, que pode detectar de forma bastante fiel o nível de estresse de uma pessoa. “Depois de acoplado a um monitor de freqüência cardíaca, o programa realiza um teste de cerca de 10 minutos que descobre qual a fase de estresse de cada pessoa”, explica. O médico diz que o software analisa o sistema nervoso autônomo, que se divide em simpático e parassimpático e avalia os resultados, detectando em qual das três fases está o estresse: se no início, já instalado (fase de resistência), ou no limite. Bastante utilizado em atletas de diferentes níveis, permite uma análise do condicionamento físico, fatores desestabilizadores como doenças ativas, estresse físico e emocional, análise da tendência psicológica e do estado emocional. E para tratar o estresse, Dr. Marcelo utiliza recursos tecnológicos do próprio aparelho para fazer exercícios de respiração e de relaxamento muscular que controlam a ansiedade do paciente. Além disso, também mede os níveis de hormônio do estresse (cortisol) e os padrões alimentares. Essa abordagem global traz uma melhora significativa no paciente, em pouco tempo. Sobre o estresse – é uma situação com a qual se convive inevitavelmente, e cada vez mais, porém quando ultrapassa um limite, pode ser perigosa à saúde. Diversos trabalhos científicos mostram a relação do estresse com doenças como a obesidade, síndrome metabólica, hipertensão, doenças de pele, entre outras. O estresse conduz ao aumento de um hormônio chamado cortisol que, além de outras alterações clínicas, se associa a processos degenerativos e de aceleração do envelhecimento. Um aumento prolongado dos níveis de cortisol, afeta a função cardiovascular e a pressão arterial, bem como, a uma diminuição de células cerebrais, redução da densidade óssea e perda vital de massa muscular, que leva a uma condição que compromete a qualidade de vida e a longevidade.

Fonte: (http://www.suasaudebemestar.blogspot.com.br/)

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